A doença na visão da alquimia é o desequilíbrio da árvore da vida. A arvore da vida, por analogia representa o ser humano, é composta por três substâncias (mercurius, sal e sulphur), quatro elementos (fogo, terra, ar e água), e os sete chackas (coronário, frontal, laríngeo, cardíaco, umbilical, esplênico e básico).
Na terapia alquímica os chakras são analisados ao nível dos elementos e substâncias do corpo, juntamente com o mapa natal da pessoa e as fases de vida, de forma individualizada.
Mercurius: A copa da árvore da vida. Corpo mental. Ligado aos discernimento, avaliação e reformulação de pensamentos. Sistema nervoso central e periférico e sistema linfático. Elementos ar e água. Chakras coronário, frontal e laríngeo.
Sal: Por onde corre a seiva da arvore da vida. Corpo emocional. Ligado aos sentimentos, a adaptação. Envolve a circulação sanguínea, os pulmões, o coração, rins e sistema metabólico. Elemento água. Chakra cardíaco.
Sulphur: As raízes da árvore da vida. Corpo físico. Ligado ao sistema endócrino e digestório. A força física, ossos, músculos e tendões, bem o como ao comando regenerador do corpo. A vontade de viver, a realização, o fazer. Elementos fogo e terra. Chakras umbilical, esplênico e básico.
Os florais alquímicos buscam equilibrar a arvore da vida, de acordo com os conceitos acima expostos, fazendo a limpeza de miasmas e a quebra de tártarus.
Os tártarus, para a alquimia são caminhos cerebrais e celulares criados em razão de repetição de comportamentos e pensamentos que viciam o corpo, gerando emoções, compulsões e dependências, que podem ser modificados através do uso de florais relacionados a essas limpezas.